SITRIVESCH FECHA ACORDO COM SINDICATOS PATRONAIS DE CONCÓRDIA E SÃO MIGUEL DO OESTE
Já está valendo o reajuste salarial para trabalhadores da indústria da fiação, tecelagem e vestuário de Chapecó e do oeste catarinense. O sindicato da categoria – Sitrivesch, através do seu Presidente e Assessor Jurídico, Dr. Sebastião Nélio da Costa, se reuniu com a direção do Sindicato Patronal das cidades de Concórdia e São Miguel do Oeste no dia 25 de janeiro onde foi definido a Convenção Coletiva de Trabalho para 2016.
O aumento geral nos salários foi de 11,28%. O piso salarial inicial da categoria que era de R$ 943,00 passa a ser R$ 1.050,00, ou seja, 11,34% de reajuste.
Já o piso salarial após 90 dias de trabalho que até dezembro de 2015 era de R$ 963,00 passa a ser, a partir de janeiro de 2016, R$ 1.073, correspondendo a um aumento de 11,42%.
Quem recebe:
Os aumentos salariais e demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho beneficiam todos os trabalhadores dos municípios da Região Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina abrangidos pela representação do Sitrivesch.
O aumento deve ser repassado aos trabalhadores a partir de 01 de janeiro de 2016. Caso as empresas não atualizarem os valores em janeiro, devem fazê-lo no mês de fevereiro e pagar as diferenças.
Este reajuste anual está garantido por lei e as empresas são obrigadas a cumprir o acordo. Caso o trabalhador não receber este aumento, deve entrar em contato com os profissionais do Sitrivesch de Chapecó ou Pinhalzinho, que tomarão as medidas necessárias.
Avaliação do Sitrivesch:
Conforme o presidente do Sindicato, Dr. Sebastião Nélio da Costa, devido à crise econômica que o Brasil atravessa, com o desemprego batendo na porta do trabalhador, as empresas se retraem e não querem conceder reajustes, o que torna a conquista de um aumento salarial uma tarefa de extrema dificuldade.
“Assim temos que foi uma votaria importante garantir de imediato e dentro do mês o aumento salarial dos trabalhadores, garantindo-lhes a manutenção do poder de compra e demais direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho, visto que ao
Trabalhador nada é dado, tudo é com muita luta conquistado!", explana o Presidente.